sexta-feira, 26 de julho de 2013

Continuação A Caixa Azul

Assim que Ariele segurou a caixa, somente viu horrores: A caixinha, tão bela e de tom azulado escuro, agora virou uma caixa feia e sem cor, muito mal feita nas mãos de alguém sem cuidado. Era essa a impressão. Não que ela fosse mal feita, mas comparada a o que Melissa via era feia.
 _ Mel?- Disse Ariele assustada- O que lhe encanta e te hipnotiza tanto nessa caixinha simples de madeira?

  _SIMPLES?- Gritou Melissa surpreendida- Como ela pode ser simples? Ela é tão bem pintada neste lindo tom de azul e parece tão bem trabalhada! Se esta peça é simples, por que a senhora não faz melhor? Olhe o laço! Juro que é seda!
 Ariele, além de ofendida de ser tratada assim por ser mãe de Melissa, ficou chocada: Como esta simplíssima peça de madeira em formato de caixa pode ser tão "trabalhada"é como dizer que um machado não corta bem. Ou era sim, ou era não: Ela REALMENTE viam coisas diferentes da forma exterior da caixa.

domingo, 3 de março de 2013

O Segredo da Caixa Azul Continuação

_ Está bem. - Disse Melissa gaguejando, jurou nunca mais ir aquele trabalho e também aceitar condições tão extremas.
Ariele devolveu a caixa a Mel e, a cada vez que Mel olhava para aquela caixa, mais bonita ela parecia ficar. Melissa nem notou o tempo passar, quando se deu conta, já era noite. Ela estava a uns 100 metros de casa. Aquele dia foi o mais rápido para ela. Ariele ou Ari como costumava ser chamada, percebeu que naquele dia Melissa não se mostrou feliz ou alegre como de costume, somente se mostrou obcecada pela tal caixa azul. Ari ficou preocupada:
_ Minha filha, me dê por favor esta caixa para eu ver? - Disse ela.
Melissa exitou um pouco, mas deu-a a mãe.
_Obrigada, filha.

sábado, 2 de março de 2013

O Segredo da Caixa Azul

Há alguns anos atrás, numa vila pequena, morava uma garotinha chamada Melissa. Ela era muito bonita, pele   um pouco bronzeada, cabelos compridos e morenos com lindos olhos verdes. Ela tinha várias bonecas e sua preferida era uma de pano. Melissa sempre ia na cidade mais próxima, Franca, para comprar tudo o que precisava. Sua mãe, Ariele, amava muito sua única companhia. Infelizmente, o pai de Melissa havia falecido a  3 anos e elas não suportaram a dor: Sua mãe estava namorando, mas nem isso a fazia feliz. Ricardo era um bom homem, que embora trabalhasse muito e quase nunca ficava em casa, amava Ariele. Os dois eram um ótimo par, e Melissa o aprovava como um padastro.
Na cidade, sempre iam fazer compras de alimento, procurar um lugar para morar lá e vistar lojas de roupas. Mel, apelido da Melissa, sempre via mulheres bem vestidas somente para ir ao mercado. Ela ficava envergonhada, porém estranhava. 
 Um dia, nas compras rotineiras, Mel viu uma belíssima caixa azul. Ela era feito um pequeno baú, azul brilhante e escuro. Melissa não parou de olhá-lo, até que sua mãe o comprou. O homem que vendeu, parecia ter conquistado seu maior desejo dos desejos. Ela não ligou, estava concentrada demais para perceber a reação do vendedor. Ariele disse:
_ Mel, minha querida, vá para casa que eu vou ao trabalho do Ricardo. Tome cuidado e não fique distraída com esta caixinha! - As palavras da mãe pareceram não ter sentido.
_ Melissa Gonçalves! Me dê esta caixa! - Gritou Ariele, tirando a caixa da mão de Melissa. 
_ Mãe! Me devolva! - Falou Mel.
_ Não! Você vai comigo se quer a caixa. - Disse Ariele. Essa era uma condição extrema para Melissa, pois ela odiava ir ao trabalho do Ricardo. Ele era ferreiro, por isso o barulho de lá era horrível como o estado que as pessoas ficavam.

Conhecendo o Blog

Olá, meu nome é Raquel Teles e quero ser escritora. Aqui neste blog criarei histórias para vocês lerem! Espero que gostem!